Tarde de Ensinamentos sobre o Pe. Kentenich

22 de fevereiro de 2019

Liga de Mães promove palestra com a Ir. M. Fernanda Luíza Balan

 

Na última quarta-feira, 20 de fevereiro, a Liga de Mães do Tabor da Liberdade promoveu uma tarde de palestra com a Ir. M. Fernanda Luíza Balan.  O Encontro aconteceu no Salão Paroquial da Igreja São Mateus, no Bairro Anchieta em Belo Horizonte/MG, que foi todo decorado pela Liga para receber a Irmã. 

 

O Encontro começou com uma oração para o Espírito Santo pedindo as luzes para todas as mães presentes e que aquele momento fosse de Anunciação, para cada uma dos que ali estavam. Ir. M. Fernanda falou sobre o seu livro –Algo novo está se criando – Sinais dos tempos e profecias ”- apresentando a visão do Pe. Kentenich nos dias de hoje.

 

Pe. Kentenich indica o caminho

Padre Kentenich  indica metas e caminhos sobre a vivência da vida familiar : “Confesso-lhes que não consigo imaginar nada mais belo neste mundo que as alegrias da vida familiar” (PJK) Schoenstatt em sua pedagogia e espiritualidade oferece: um guia; uma meta e um mapa, para viver e conhecer a Santificação da vida Diária. Esta supões a harmonia da vinculação entre o trabalho,  lazer e oração. Mas para vivenciarmos isso é necessário leitura, formação e oração.

 

Padre Kentenich analisa as situações do tempo, e aponta saídas e soluções. Segundo Ir. M. Fernanda vivemos num mundo cinzento e de desconcertante insegurança. Estamos diante de uma aparente falta de sentido em tudo. Há dificuldade para interpretar os acontecimentos e os andamentos dos fatos. Acúmulo de informações, inversão de valores, a carruagem da História está diante do abismo.

 

Diante desta realidade o ser humano não pode ser nem passivista ( sem reação)  e ativista ( quer decidir sem Deus) precisa ser Co-Criador de perspectivas históricas com Deus no centro. Para isso temos que desenvolver a Fé Prática na Divina Providência.

 

A Alegria na Família

O Pai e fundador nos fala: “Salvai primeiro a alegria na família!” Pe. Kentenich  estimula as famílias para as alegrias naturais e espirituais. Precisamos aprender a ensinar a causar alegrias, tornar-nos raios de sol.  Trocar o cinzento do mundo e do nosso dia a dia e por alegria. Pe. Kentenich soube vivenciar esta alegria mesmo em momentos difíceis como no Campo de Concentração em Dachau e quando foi exilado pela Igreja. A Alegria se ensina e se aprende, como ato da vontade e do coração. Há alegria comum do dia a dia, e dos dias de provações  e dias difíceis.

 

O mal e o sofrimento não constituem, em si mesmos, motivo  nem fonte de alegria. Eles se transformam em alegria por meio da fé confiante em Deus. Os pais devem aproveitar o máximo os momentos de carinho com os filhos a alegria de ser família para mostrar o amor e o reflexo da família de Nazaré, pois assim será mais fácil os pequenos aprenderem e entenderem o amor  e a figura de Deus Pai.

 

A varinha mágica é um profundo amor a vontade de Deus!

Que é a alegria? A alegria é o repouso do desejo na posse de um bem. Esse bem é a certeza de que Deus quer o melhor para nós.

 

A palestra da Ir. Fernanda sobre os ensinamentos do Padre Kentenich é um norte para nós. Sônia Fagunde Randt, vice-dirigente da Liga de Mães, conclui sobre os ensinamentos deste dia:  

“São as coisas simples que nos mostra a felicidade, todo mundo passa pelas mesmas dificuldades e não sabem como enfrentá-las, se desesperam e se afastam de Deus na hora em que mais precisamos Dele.  Nos tornamos pessoas tristes, e perdemos a alegria de viver ou até de comprimentar um amigo. Nosso coração pode estar em pedaços , mas temos que achar forças em Deus, na nossa Mãe para sorrir para aqueles que estão ao nosso lado, que também sofre, e às vezes quer achar forças em nós. Deus não esquece de nós, estamos aqui de passagem e para nos santificar. Padre kentenich transformou todas as suas provações em algo grande! Devemos nos esforçar e aprender com ele.”

 

Após a palestra, houve a apresentação  do livro da Ir. Fernanda que teve uma grande aceitação. O Encontro terminou com um lanche comunitário.

 

 

Por Sônia Fagunde Randt e Poliane Bôsco

 

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